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domingo, 21 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
Martha Robin: uma mística religiosa que viveu mais de 50 anos de Energia Divina
Martha Robin foi uma francesa, considerada mística, que nasceu em 1902 e faleceu em 1981. Desde os 21 anos de idade ela viveu deitada e sentada em sua cama. E, por 53 anos ela viveu sem alimento físico algum, a não ser alimentada fisicamente pela hóstia que recebia dos padres.
Além da hipersensibilidade, ela apresentou durante a vida, encefalite aguda e tumor cerebral. Ela ficou inclusive em coma por alguns dias. Além de outros quadros de adoecimentos.
Ela era uma devota fervorosa. Recebia constantes visitas de padres e de fiéis sobretudo católicos. E por incrível que pareça ela ficou desconhecida do grande público numa época em que já se existiam os televisores por toda parte no mundo.
Martha era bastante caridosa e nutria preocupação pelos pobres. Em casa ela trabalhava fazendo artesanatos religiosos. Ela apresentou diversos fenômenos místicos, inclusive stigmatas - feridas no corpo como saída de sangue dos olhos -, que eram comuns nas sextas-feiras.
As grandes perguntas que pairam sobre nossas cabeças são: Martha foi nutrida, foi alimentada, pelo quê? Martha fez da vida dela um sacrifício?
Martha foi sim nutrida pela Energia Divina, pelo Maná, Prana, Chi, Ki, Éter, Orgone, Quinto Elemento, chame-se como quiser a Energia que nos mantêm vivos. Pois como a medicina convencional poderia explicar que uma pessoa pudesse viver por mais de 50 anos sendo alimentada somente com até 3 hóstias por semana? E ainda sobreviver mesmo sob adoecimentos severos e outros fenômenos inexplicáveis?
No entanto, há uma dualidade que paira no caso de Martha. Martha conviveu com doenças. Ela não se curou completamente através do Prana. Diferente de outros prânicos e pessoas que jejuaram e conseguiram se curar de adoecimentos que tinham além de manter uma ótima saúde, com Martha foi diferente.
Matha foi reconhecida pela Igreja Católica Apostólica Romana como santa, sobretudo pelos sacrifícios que realizou. Por mais que médicos a tivessem visitado e alguns chamaram de histeria os fenômenos que ela apresentava, ela conseguiu provar àqueles que a visitaram que seu caso era real, que realmente ela vivia sem alimento físico, e que, os fenômenos que apareciam em seu corpo eram reais.
Esta é a meu ver a questão problemática de se submeter a uma doutrina, a uma ideologia, a uma filosofia, a uma religião, a um dogma, a um credo qualquer. A pessoa deixa de ter fé em si mesma, no Deus que habita nela, e deposita a fé em outrem. Não afirmo que este foi o caso de Martha em absoluto, porém muito se assemelha a isto. Além do mais, por quê Martha, já que gostava de viver sem comer também não abandonou a hóstia, sendo que o trigo, sobretudo habitualmente, e levado ao fogo, pode fazer mal?
Uma forte fé em si mesma Martha tinha, sem dúvida alguma. Senão não teria como ter vivido por tanto tempo somente com algumas poucas hóstias por semana. Portanto, ela também viveu sob a Graça, guiada pelo Divino. Mas, meu questionamento é que talvez ela não tenha vivido uma entrega real ao Divino. Já que ela ainda viveu submetida a um dogma - a uma religião. E talvez justamente pelo fato de se submeter a este dogma é que a fez conviver com tantos adoecimentos e fenômenos místicos.
A análise profunda do caso Martha, a análise dos aspectos inconscientes aos quais ela pode ter se submetido, e pode ter levado a ao adoecimento, esta análise sugere que, sua experiência serviu para quem estava à sua volta, para quem tudo aquilo que ela experienciava era possível e era real. Provar que era possível viver sem alimento físico para quem tem fé. Provar que a fé em Deus rompe qualquer limitação!
Talvez ela não quis dar um passo além, já que o mundo era ainda mais conservador do que é hoje. E aceitou as hóstias e a visita frequente de religiosos. Já pensou uma pessoa que não come e nem bebe viver praticando a caridade e o serviço devocional a Deus livremente sem cobrar nada em dinheiro? Como seria esta pessoa aceita pela sociedade?
Numa das aparições em que Jesus fez, perguntou a Martha: "Você deseja ser como Eu?". Assim, concluo minha análise: para quê sofrer novamente como Jesus sofreu há mais de dois mil anos por toda a humanidade? O mundo atual não precisa mais de stigmatas, místicos que adoecem no corpo para serem exemplos para os céticos. Há tantos milagres hoje em dia visíveis, só não enxerga quem não quer!
A sabedoria de pelo menos 5000 anos antes de Cristo vinda da Índia já diz que é possível viver sem fome e sem sede. Yoguis como Prahlad Jani, que está há mais de 80 anos vivendo exclusivamente entregue a Deus, ou Victor Truviano que há mais de 13 anos também vive exclusivamente do Prana, e muitos outros espalhados pelo mundo de hoje já são evidencias sem dor, sem necessidade de sacrifícios no corpo, de que tudo isto é possível.
Já há na Bíblia a explícita mensagem: "Àquele que crê, tudo é possível". Portanto, para quê se matar, se sacrificar, em nome de um dogma, de uma doutrina, de uma crença?
A crença, sobretudo a fé, é um poder pessoal que nos mantem vivos. A fé nao precisa de conteudo. A fé, vale por si só; o poder da fé vale por si próprio. A fé não depende de livros, de crenças diversas, de religiões, que a fundamentem. Embora às vezes o conhecimento seja importante. Mas, o que é a fé? A fé é, em última instância: fé em si mesmo, fé no Deus que mora e repousa em Ti, e não no exterior, num templo físico. O verdadeiro templo está no interior da própria pessoa, em Si Mesmo.
Por fim, concluo que, sejamos o próprio exemplo para nossas mudanças. Não precisa parar de comer para viver abençoado pela Energia de Deus, pelo Maná, pelo Chi, pelo Éter, pelo Prana, pela energia sutil. A vida superior é antes de tudo uma questão de consciência, de viver guiado pela sabedoria do coração. É confiar na intuição que o coração nos sopra. A mente é importante, mas ela é secundária em relação a sabedoria inata, que todos possuem dentro de si mesmos. Ou a mente pode ser mais profunda do que viver com a mente cheia de pensamentos. A mente pode se tornar mais intuitiva.
Deus repousa em cada ser, e é através do amor que Ele (ou Ela) realmente nos fala. O amor é o que de mais sublime existe na vida, e o amor é somente outro nome para o Deus que está em cada um. Não sou religioso, nem crente 100 % da Bíblia, mas quero deixar aqui uma citação bíblica que considero oportuna: "Nem só de pão viverá o homem, mas sim de toda palavra que sai da boca de Deus." Está escrito em Mateus capítulo 4, versículo 4.
E finalizando, não há nada maior que o amor. O amor é outro nome para Deus e é outro nome para esta Energia que nos mantém vivos, e que também manteve Martha viva. O amor é a verdadeira fé. Fé que não depende de razões, de saberes, de crenças, sejam elas religiosas ou não, para se sustentar e nos sustentar.
Viver do Prana {Henri Monfort}
Viver do Prana, por Henri Monfort*
“Faz 11 anos pesava
120 quilos e tinha problemas de saúde. Disposto a aplicar uma
solução, durante dois anos intercalei dias de jejum entre a série
de dias em que comia. Perdi 30 quilos. Até que descobri o livro de
Jasmuheen Viver de Luz. O li em uma só noite e para mim foi uma
revelação. No dia seguinte comecei com a nutrição prânica.
Atualmente peso uns estáveis 75 quilos, e me nutro só de energia
prânica e água. Tenho claro que não voltarei a comer. Dirijo
seminários de nutrição prânica faz cinco anos; cada vez tem mais
gente interessada em participar.”
NUTRIR-SE COM O PRANA
Nutrição prática e
jejum
Tem que se fazer uma
diferenciação importante entre nutrição prânica e jejum. No
jejum a pessoa vai se nutrindo com as pequenas reservas que tem
acumuladas, e se continua até que se terminem, desfalece e morre. O
jejum mais longo possível é de quatro meses. O jejum obedece a
uma visão dualista, na qual por uma parte está você,
e na outra o Universo. Em contrapartida, no caso da nutrição
prânica desenvolvemos uma unidade com o Universo, do qual captamos o
prana, e o levamos ao organismo. Se trata realmente de uma
nutrição, assim pois, se pode assumir tanto tempo como se queira,
incluindo indefinidamente. Para chegar a nutrição prânica não tem
que dizer “a partir de tal data deixarei de comer”, senão dizer
te “a partir de tal data me nutrirei de prana”. Este decreto é
muito importante, vai permitir uma reprogramação das células.
Que é o prana?
A palavra prana vem da
tradição hindu, dos textos dos Vedas. Muitas vezes se associa com a
respiração porque na hatha yoga se ensina o pranayama, que são
exercícios de respiração que permitem captar o prana. Mas há que
se compreender que o prana não está unicamente no ar; está também
na água, e incluindo existe um sutil prana material. O prana, para
mim, é a energia da vida; a energia que, de uma pequena semente, faz
uma árvore de 15 metros de altura. É a potência infinita do
Universo. Está presente em tudo o que existe, e podemos captá-lo
diretamente através de todos os sentidos da percepção, não
somente pela respiração.
Se captamos o prana
pelos órgãos da percepção, tudo que vá vir a nós vai nos
nutrir. Finalmente vai a ser nossa aura, nosso campo energético, o
que vai nutrir nos: se escutamos um bom fragmento de música, nos
nutrimos; se estamos enamorados, nos nutrimos; se olhamos uma bela
paisagem, nos nutrimos; se estamos em um lugar muito potente em nível
energético, nos nutrimos; se sentimos a energia da terra, do espaço,
das estrelas, do Sol, da Lua, nos nutrimos. A aura inteira se
preenche de prana com tudo isto, e nos nutre as 24 horas do dia.
Então já não tem que fazer nada para nutrir-se; o corpo tomará,
por si mesmo, aquilo o que tenha necessidade.
Para quem é esta forma
de nutrição?
A resposta é: para
qualquer um que o sinta; não faz falta ser alguém 'espiritual'.
Em 1983, a Terra passou
3 vezes por uma alerta atômico. Então os guias de luz decidiram
enviar para aqui o mental superior. Essa energia que descendeu fez
que certos problemas mundiais se resolvessem: se acabou o muro de
Berlim, assim como o bloco da União Soviética, e a guerra fria
terminou.
O novo nível
vibratório do planeta permitiu que todo o mundo possa aceder a
nutrição prânica. Para dar o passo basta assumir que é possível.
Cada vez mais gente chega a nutrição prânica, desde horizontes
completamente diferentes, e cada vez de um modo mais fácil, e quanto
mais fácil é, mais gente há que começa.
O que me interessa da
nutrição prânica é como transcender meus limites: os limites
físicos, emocionais, mentais e espirituais. Tem que estar pronto
para ser um pioneiro. Quem opta por esta forma de nutrição se
adentra em um continente inexplorado, não existem mapas traçados.
No mundo, atualmente, e desde vários anos, somos umas 30.000 ou
40.000 pessoas que gozamos desta experiência. O mais antigo é um
iogue da Índia que se chama Prahlad Jani; faz 70 anos que não come
nem bebe. Ele foi examinado em grandes hospitais de Bombaim e os
cientistas afirmaram que ele tem órgãos de um homem de 25 anos.
Conquistas associadas
com a nutrição prânica
Faz dois anos, em um
grupo de nutrição prânica havia uma pessoa que tinha carências de
sais minerais desde a infância; não os retinha. Se submetia a
análises de sangue a cada mês, desde que era muito pequena, e
sempre refletiam carências. Quando começou com a nutrição prânica
tinha 35 anos. Aos 21 dias, ao final do processo, se fez uma análise
e todos os parâmetros estavam normais; incluindo alguns estavam
acima da média, como o silício e o ferro. É que o corpo tem umas
capacidades inimagináveis.
Com a nutrição
prânica primeiro se chega ao nível da saúde perfeita, que é o
estado natural da vida. É simplesmente, um estado de equilíbrio.
Vivemos numa sociedade na qual pensamos que o adoecimento é normal,
assim como o envelhecimento. Isto é falso. Antigamente, na China, o
cliente só pagava ao médico quando estava com boa saúde: si
adoecia é que era um mau doutor. Completamente ao contrário de nós,
que assumimos como normal ao chegar ao inverno contraiamos gripe,
resfriado, etc.
Se existe, por exemplo,
uma epidemia de gripe e você lhe diz “tomara que não a pegue”,
é então que tem medo, e instala em você a possibilidade de ser
atacado pela gripe. A um nível muito mais elevado vibratoriamente,
os vírus e as bactérias são prana. Quando você vai se banhar no
mar, está rodeado de milhões de vírus gigantes. Mas você está
nadando e tomando sol; você está bem, e não pensa que há vírus
gigantes: você não tem medo, e não é atacado. Se tenho medo, é
que me situo fora do Universo; então todo o Universo se torna
potencialmente perigoso. Quando subir seu nível vibratório deixará
o medo, até ao ponto de dizer ao Universo:
“Te dou minha
confiança, te dou tudo o que sou. Nutre-me.” E o Universo te
nutrirá com a luz e com o amor. Porque a energia da vida é uma
energia de amor; todas as leis da natureza são leis de amor. E se o
amor universal te nutre, como vais adoecer? Não é possível.
Em uma segunda etapa,
sobre a base da saúde perfeita, passará uma coisa muito curiosa: as
células vão começar a rejuvenescer. Em vez de ir até o desgaste e
o envelhecimento, seus cabelos crescerão, suas rugas se irão, sua
pele será mais suave... Por quê se produz o desgaste que produz o
adoecimento e o envelhecimento? Porque quando você toma a nutrição
exterior por meio dos alimentos só uns 15% do que voc~E come é
aproveitado, o resto são resíduos e toxinas, que o corpo armazena
na gordura, nos músculos e nas articulações. Isto é o que
provocará com o tempo o cansaço, o adoecimento, e depois o desgaste
do corpo, o processo de envelhecimento. Quando deixa esta alimentação
e se nutre diretamente do prana, o corpo primeiro se regenera, e
depois toma a aparência que queiras.
Por outra parte, às
vezes me perguntam que ocorre com a perda do prazer que associamos
com a comida. Eu respondo que onde há prazer há sofrimento: o
prazer de comer implica o sofrimento de digerir. É a dualidade.
Quando você experimenta a nutrição prânica e entra em uma
consciência de unidade, você experimentará a beatitude, a qual não
tem contrários. Ocorre algo semelhante com o tema da sexualidade.
Quando alguém é prânico é mestra na nutrição também é maestra
na sexualidade. Já não são os instintos que nos dominam, senão
que nós dominamos os instintos. A sexualidade pode ser vivida em
unidade, com uma total maestria do corpo. No caso dos homens, os
espermatozoides se transformam em energia sutil, em prana, e o corpo
também se nutre graças a eles. O mais alto nutre o mais baixo; é o
que se chama “a grande circulação” no taoísmo. Você utiliza a
energia sexual para abrir os chakras e todo o corpo se eleva, se
torna divino. Se tem a impressão de fazer amor com o Universo.
Depois de certo tempo
de praticar a nutrição prânica se experimenta um estado de unidade
com o Universo. Você imagina o Universo como um imenso
quebra-cabeça. Você é uma peça única, excepcional; não existe
dois como você na Terra, como não existe dois balançar de folhas
ou duas folhas de árvore que
sejam iguais. Com a nutrição prânica
o que você faz
é rodear os ângulos para tomar seu
lugar justo, exato, no quebra-cabeça. Então é o quebra-cabeça
inteiro o que nutre você,
e você,
assim mesmo, nutre o quebra-cabeça. Se produz uma relação de
unidade com tudo o que existe que faz que já não tenha nem
atacantes nem atacados. Já não existe mais medo.
Pessoalmente, não
acredito que se possa chegar a beatitude pelo sofrimento. Graças
a nutrição prânica não tenho necessidade de tomnar a vida de nada
para alimentar-me. Respeito a vida em todas as suas formas, incluindo
a de uma pequena folha de alface. Na nutrição prânica, há uma
exaltação da vida, da energia e do amor; não se está no
sofrimento.
PREPARAR-SE PARA O
PROCESSO
Quando li o livro de
Jasmuheen tive como uma revelação, e no dia seguinte comecei o
processo de converter-me em prânico, o 'processo dos 21 dias'. Mas
não aconselho as pessoas que façam o mesmo. O melhor é abordar o
tempo necessário antes de abordar este processo. Tem que começar
por preparar-se, e isso pode levar 1 ou 2 anos, ainda que também é
certo que hoje em dia tudo está acelerando, e em certos casos a
adaptação pode ser mais rápida.
Para se preparar tem
que refinar-se a nutrição, por meio de ingerir menos alimentos e de
melhor qualidade. Em vez de 3 vezes ao dia, se pode comer; para
decidir-se cada um deve escutar a sua intuição pessoal. E depois,
de vez em quando, se pode introduzir pequenos jejuns, no máximo de 3
dias; não existe necessidade de ir mais além.
Durante este período
de preparação aconselho tentar ser vegetariano. Tem gente que faz
um regime progressivo: passam primeiro a ser vegetarianos, depois
veganos, depois crudívoros, chegam a alimentação líquidas (sopas,
etc). Quando se chega aqui, é muito fácil dar o salto à nutrição
prânica, mas isto não quer dizer que seja uma solução única.
Cada um encontra sua melhor maneira. Conheci 2 pessoas que 1 semana
antes de começar o processo dos 21 dias ainda comiam carne. Não há
pois uma regra geral.
Falei de introduzir
jejuns de 3 dias. Outra opção é fazer 1 dia de jejum por semana.
Durante o jejum tem que beber muito, para ajudar os rins a limpar. Se
pode fazer limpezas intestinais antes do processo, mas não muitas,
porque fadigam o organismo. De fato, 3 dias de jejum já cumprem com
esta função de depuração. Não obstante, tem que acostumar-se a
se comunicar com o corpo. Isto nos dará a resposta justa para nós
em quanto e como devemos tratá-lo.
O jejum é uma técnica
de limpeza e purificação; mas também, e isto é muito importante,
nos permite ver qual é nosso posicionamento a respeito da
alimentação. Nos permite confrontar o que nos passa quando não
temos alimento, e sobretudo, o que nos ocorre a nível emocional.
Porque existem muitas pessoas que comem compulsivamente. Não
comem para nutrir-se mas para preencher-se, preencher vazios
emocionais e sentimentais. Se existe uma relação assim com a
alimentação, é necessário curar-se; talvez terá que fazer
psicoterapia para saber de onde vem essa necessidade.
A nível mental, fará
falta quebrar todos os bloqueios da prisão que está em nossa
cabeça, quer dizer, nossas crenças. Entre outras, existe uma crença
que é: “Tem que comer para viver, se não come, fica doente.”
Pensa em tudo que se diz as crianças para obrigar lhes a comer.
Existem muitas crianças, que agora, nascem prânicos, porque o nível
prânico do planeta está muito elevado. Estas crianças sabem que
não têm necessidades de comer, que podem assumir a nutrição
superior. São mestres espirituais, seres muito evoluídos, que têm
vivido muito tempo no plano da luz, como os guias, e se nutrem de
prana. Sobretudo, não tem que obrigar estas crianças a comer se
gozam de boa saúde e energia.
O caminho da nutrição
prânica é um caminho para guerreiros, porque tem que estar hábil
para afrontar os medos e as limitações. Suas próprias limitações,
mas também os medos e as limitações daqueles que lhe rodeiam (os
pais, os filhos, os amigos), que exercerão sobre você para que não
tenha esta experiência. Se não tem a determinação do guerreiro,
vai ceder, porque o julgamento dos demais pode resultar para você
intoleráveis. Você não é responsável pelos medos que têm os
demais, mas fazem um efeito espelho muito forte. Sua opção pela
nutrição prânica não tem que mudar sua vida social. As pessoas
por perto, se lhe querem verdadeiramente, vão lhe aceitar como você
é, com suas próprias escolhas.
Em um dado momento, se
perguntará: “A nutrição prânica é boa para mim?” “Este
processo é para mim?” É sua intuição que lhe responderá, ou os
mestres espirituais através da intuição. Se estiver preparado/a,
mentalmente, fisicamente, emocionalmente, espiritualmente, adiante.
Se não estiver, leve seu tempo necessário. Isto não é uma
carreira de velocidade, nem uma competição, que fique claro. Posto
que todos somos diferentes, cada pessoa vai necessitar de uma
preparação distinta. Tem pessoas que estão preparadas em seguida,
de um dia para o outro. Outras vão necessitar mais tempo;
necessitarão que os distintos aspectos implicados se ponham em seu
lugar.
O PROCESSO DOS 21 DIAS
Quando alguém está
verdadeiramente hábil, se leva a cabo o processo dos 21 dias. É
melhor começar este processo no verão que no inverno. É importante
que a pessoa se encontre em um período da vida relativamente
estável: que não tenha mudanças de casa, separações, processos
de divórcio, coisas assim, porque isto desestabiliza forçosamente.
Por quê 21 dias?
Porque é um número sagrado, é o número da iniciação. Eu associo
cada dia a cada uma das cartas do Tarô, com as que se correspondem
completamente. Vou explicar somente o que fazemos nos trabalhos que
facilito durante estas três semanas.
Em todo o processo dos
21 dias não se come nada; só se bebe. É algo diferente ao que
opina Jasmuheen, quem faz uns 25 que começou o processo. Ela pediu a
seu guia de luz uma técnica para curar seu câncer no seio. Se curou
do câncer graças a nutrição prânica, e a partir daí o fenômeno
começou a estender-se. Mas eu não estou de acordo em dois aspectos
que estão em seu livro. Ela diz que na primeira semana se para de
comer e beber. Se se faz isto, tem o risco de que se produza o que
chamamos uma “concretização do conflito”, que se traduz em
forma de cálculos nos rins e na vesícula biliar. Em nosso caso, se
bebe tudo que se quiser, quente ou frio, ainda que leites, sucos de
frutas ou bebidas energéticas não, uma vez que já constituem
nutrição física. No processo de Jasmuheen, na terceira semana se
retornam aos sucos de frutas mesclados com água. Se fazemos isto, o
corpo se desorienta; se torna louco e se retorna a nutrição física.
É necessário que a mensagem que se dá às células seja clara,
precisa: “Me nutro de Prana!”
Primeira semana
A primeira semana
começamos com uma visualização concedendo com quando normalmente
voltariamos às comidas. Por meio da visualização fazemos descer a
luz branca do prana por todo o corpo, para que as células
compreendam que a nutrição que se lhes dá é o prana. Se faz isto
até que as células o compreendem, por 4 ou 5 dias; então se produz
uma mudança: as células, o corpo, já não tem mais fome.
Normalmente, ao fim destes dias, o corpo já se nutre
automaticamente, mas se pode seguir com as visualizações tanto
tempo quanto se queira. Também se pode seguir com elas pelo prazer
do encontro do processo em grupo.
Coincidindo
com este momento ocorrerá algo: se produzirá um incremento das
sensações; os cinco sentidos se vão a desenvolver de uma maneira
extraordinária. Os animais têm muito mais desenvolvidos os sentidos
de percepção que nós porque estão próximos de seus instintos;
assim mesmo, por exemplo os Aborígenes da Austrália põem a mão no
solo e sabem se tem água. Capacidades como esta se têm visto
permitidas por nossa nutrição, de modo que, quando a nutrição
física já não está melhoram os sentidos: a vista, a audição, o
olfato sobretudo. Em meu caso, se quero cheirar uma flor que está a
200 metros, lanço meu sentido até ela e me chego ao odor; se tenho
uma fruta a mão, a ponho ao lado de meu nariz e a tenho seu sabor na
boca. Quando as pessoas ao redor percebo o sabor dos alimentos. Assim
pois não me falta nada, pois estou nutrido por todos os sentidos.
Depois de certo tempo, graças a aura também se captam as
atmosferas, a beleza das paisagens, a harmonia das árvores, a
intensidade do perfume das flores... Se vive com total intensidade.
Segunda
semana
Nesta
semana, começamos a trabalhar as memórias celulares. Estas memórias
celulares são todos os traços que têm ficado na causa do
estresse, das enfermidades, dos problemas que se têm tido desde a
estância no ventre da mãe; todas as impressões que se meteram nas
células. Estas memórias formam uma espécie de estrato geológico.
E nos submergimos mais e mais profundamente para eliminar estes
traços graças ao prana.
Terceira
semana
Na
terceira semana se trata de limpar as memórias profundas que temos
em comum com a humanidade. Têm que pensar que as primeiras tribos
passavam 85 % do tempo buscando comida com medo de não encontrá-la.
Isto está inscrito e se reativa permanentemente, porque tem gente
que morre de fome no mundo atualmente. É a memória da fome e das
secas.
Temos
visto nos grupos, ultimamente, muitas pessoas que, em uma vida
anterior, morreram de forme em campos de concentração. Ao
confrontar-se com isto, eles têm medo de perder peso. Se olham no
espelho e se sentem como se tivessem saído de um campo de
concentração. Afrontar isto não é fácil. Afrontar isto não é
fácil, porque supõe confrontar uma memória extremamente dolorosa,
que está também muito impressa na memória coletiva.
Ao
chegar a terceira semana, tem três critérios importantes. O
primeiro critério é o peso. Nas duas primeiras semanas não tem que
preocupar-se do peso, mas nesta terceira semana deve estabilizar-se.
A pessoa deve pesar-se a princípio, na metade e ao final desta
semana. Se os três pesos são mais ou menos equivalentes, se tem
estabilizado o peso. Se se continua perdendo peso é que algo não
anda bem.
É
o corpo que fixa o peso; mas se alguém se encontra demasiado magro,
pode pedir a seu corpo que engorde um pouquinho. Tem gente que se
encontrava demasiado magro e durante o processo ganhou quatro ou
cinco quilos. Mais que o peso, o importante é como se sente um. Se
se bebe mais, ou se faz exercício, se
pode perder algo de peso; isto não é significativo.
O
segundo critério é a energia. Se comendo dorme horas, por exemplo,
só dormirá quatro horas, mas você despertará como se tivesse
dormido dez. Experimentará um sono muito particular e profundo, e
você se despertará como os gatos; o que é dizer, em estado de
vigilância extrema. Você não terá a sensação de querer ficar a
dormir um pouco mais, senão que estará pronto para a ação. Desde
há nove anos e meio só durmo uma hora diária.
Se
ao final da terceira semana a pessoa alcança estes critérios, lhe
digo se pode continuar. Se só se cumprem dois critérios, lhe digo
que espere um mês ou um mês e meio: se neste intervalo se cumpre o
terceiro critério, bem; se não, lhe digo que detenha o processo. Se
não se cumpre nenhum critério, a pessoa deve voltar a começar a
comer.
DEPOIS
DOS 21 DIAS
Não
só tem importância a prepação prévia, senão também a
posterior. Têm pessoas que retornam um pouco à alimentação para
integrar o processo, e logo voltam ao prana de modo mais forte.
Também têm gente que voltou à comida três ou quatro meses após o
processo com normalidade, sem nenhum problema. Qualquer um que tenha
terminado com êxito o processo dos 21 dias é prânico. Se volta a
comer ou não, não é importante; esta pessoa pode voltar a ser
plenamente prânica quando quiser. O importante é levar a cabo o
processo; é a maneira em que se ativa um novo programa no computador
corporal. Quando você instala um programa em seu computador e o
ativa, não está obrigado a usá-lo; mas você sabe que se o
necessitar ele está a sua disposição.
Enquanto
a vida social, tem que se distinguir entre amigos e conhecidos. Os
verdadeiros amigos te aceitam como é, sem querer lhe transformar,
sem impor seu modo de funcionamento, suas crenças.
Eu vou ao restaurante com meus amigos e não como. Às vezes peço um
prato, para que não se chateie o serviço, e o reparto entre as
demais pessoas. E todas as festas familiares, nas quais participo,
estão ainda em torno da comida. Agora,
bem, se você tem medo de afirmar o que você é, de te posicionar
frente aos demais, não vai ousar continuar com a nutrição prânica.
Está vai ser uma questão a se curar. Todas
as pessoas que voltam a comida, depois do processo dos 21 dias o
voltam por causa dos outros. Mas em tal caso, abdicam de seu poder
pessoal; dão mais poder aos outros que a si mesmos.
Ocorre o mesmo, se escutam o ponto de vista dos médicos, dos
dietistas, dos meios de comuniação, etc. O que é o que você quer
afirmar? Isto que quer afirmar é o justo para você.
2012
O
planeta está experimentando uma aceleração vibratória. Isso
provoca uma separação entre dois mundos, um que emerge outro que se
funde. O problema são as pessoas que têm um pé em cada lado, que
não escolhem. Ficam com as pernas abertas. E a posição de pernas
abertas não é fácil. Este 2012 é o ano de escolher: o que
queremos para nosso planeta, o que queremos para nossa vida. Tem que
criar um novo protótipo de ser humano, adaptado a um novo tipo de
funcionamento, um novo que não padeça enfermidades, sofrimento, nem
morte. Assim poderemos ser tão numerosos quanto queiramos e a Terra
poderá ser um jardim. Os agricultores serão os jardineiros da
Terra, os animais serão livres e todo o mundo será feliz. Será a
auto-suficiência, a liberdade!
Como
serão os corpos humanos no futuro?: Não sei. As mutações
genéticas se produzem ao longo de centenas de milhões de anos. Em
qualquer caso, o corpo humano já experimentou modificações
conhecidas. Por exemplo, o apêndice humano era um órgão que já
não existe. E os molares do juízo são pré-históricos: vêm de
quando comiamos carne crua e já não nos servem para nada; por isto,
provocam problemas. E tinhamos cola prêensil, que agora podemos
identificar como um pequeno osso no limite da coluna vertebral.
Tudo
está cada vez mais rápido. Se aceita que a nutrição prânica é
possível, já terá dado um grande passo. Fiz
conferências e oficinas e estou em contato com as pessoas para que
sintam que isto é verdade, para que vibrem de um modo distinto.
Não é o tempo dos livros agora, senão da realidade, de pôr em
prática o que nos foi dado.
Existem
muitas crianças que são prânicas. E têm pessoas que passam a ser
prânicas espontaneamente. O que tem que compreender é que a nível
sutil todos somos um. É o que se chama o campo unificado quântico.
Se eu toco um ponto deste campo quântico, todo o resto é reaciona.
Assim, se atualmente somos 30.000 ou 40.000 que nos nutrimos com o
prana, o resto de pessoas também têm o programa; só faz falta que
o ativem. Depois das conferências que faço, têm pessoas que
durante dois ou três dias não comem. Como a gripe, esta é uma
epidemia que se propaga. Uma epidemia prânica!
Publicado na revista Athanor, de julho/agosto de 2012.
* O autor, é francês, e desde 2002, vive exclusivamente de Prana.
Dica Musical: Idioteque {Radiohead}
Esta é mais uma arte da série de artistas clarividentes, artistas que vêem além do tempo presente, que anunciam novos tempos, tempos estes nem sempre tão bons, por vezes até negativos. No caso desta música, o vocalista do Radiohead, Thom Yorke, canta uma letra nada otimista de um futuro onde pessoas se esconderão em abrigos e conviveremos com uma era do gelo.
E há na canção também a dose de ironia, típico do rock´n roll, para aqueles que não acreditam na sua mensagem: "Vou rir até minha cabeça explodir" e, "vou engolir até estourar". Descrições apocalípticas.
A letra é extremamente literal: "A era do gelo está chegando", "Não estamos inventando boatos", "Isto está mesmo acontecendo".
Vale lembrar que diversos cientistas já apontam para esta possibilidade de uma nova era do gelo. Pois, o que se chama de aquecimento global, não é somente uma onda de calor acima do normal, mas sim, este aquecimento, é contrastado também com períodos intensos de frio. Portanto, alternado com os períodos mais longos e mais intensos de aquecimento proveniente principalmente do Sol - mas também das poluições que o ser humano causa - se contrapõe períodos de frio intenso, ainda que durem menos do que há tempos atrás. Estamos convivendo com um clima crescente de forte calor e forte frio.
Segue a música abaixo.
Graviola: mata o câncer até 10.000 vezes mais do que os remédios convencionais
Um dos alimentos mais poderosos que existem na natureza para matar o câncer. Pasme: a graviola é até 10.000 vezes mais eficiente do que os tratamentos convencionais contra esta doença.
Abaixo, segue reportagem do Globo Repórter sobre a milagrosa planta graviola.
Graviola, uma arma contra o câncer? (5:38)
domingo, 14 de janeiro de 2018
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
sábado, 6 de janeiro de 2018
A carne, o derramamento de sangue animal, alimenta seres obsessores de baixas dimensões
A carne animal alimenta o Deus da guerra. As carnes vermelhas são ainda piores, já que são mais semelhantes a nossa própria. Os sacrifícios na carne, causados pelo derramamento de sangue, constringe as carótidas, confundem o sistema límbico tornando nos reativos às emoções mais primitivas de sobrevivência como o medo, a ansiedade, a angústia e a culpa, além de comportamentos de ódio, intolerância, gritos e todo tipo de ultraje moral. Todos estes são sintomas da intoxicação pela podridão do alimento morto principalmente de origem animal. Trata se da ativação do cérebro reptiliano, a parte mais instintiva e antiga do sistema nervoso humano.
Precisa ainda dizer o óbvio ? O amor é a verdadeira energia de cura e regeneração. O amor é que permite ao sujeito não ser controlado pelo cérebro reptiliano, pelas camadas mais inferiores e instintivas do corpo.
Estamos já nos tempos em que os contatos com seres interdimensionais, de alta e de baixa dimensão, estão disponíveis para toda a humanidade. Porém, não só os de altas dimensões, os mais evoluídos, podem estabelecer contato conosco. Também os seres de baixas dimensões, podem nos contactar. Seja através da meditação, seja através dos sonhos ou seja através de uma abdução real, seja ela física ou não.
Já há disponível na internet e em livros inúmeros casos de pessoas que tiveram contatos com seres obsessores, que realizam abduções físicas, e nestes contatos, retiram energia vital humana, principalmente das glândulas sexuais. Estes contatos aumentaram desde a metade do século passado e voltaram a crescer nos últimos anos.
O grande médium Chico Xavier já deu o prazo limite para a humanidade do ano de 2019. Segundo ele, a a partir desta data a humanidade estará com o caminho aberto e livre para as relações com os extraterrestres. Porém, o que deve ser complementado, é que, estes contatos estão disponíveis, mas estes contatos, são passíveis de serem escolhidos por nós humanos. Se a pessoa vibrar medo, ansiedade, angústia, os contatos serão com seres de baixas vibrações, seres mais densos, seres obsessores, vampirescos, que sugam energias de outros seres para se manterem vivos. E para estes seres, a principal fonte de nutrição é a carne.
Enquanto que, para os seres mais evoluídos, seres interdimensionais de dimensões mais elevadas, seres que vibram na energia do amor e da cura, estes só se aproximam dos humanos que também vibram no amor e abandonaram os sacrifícios de sangue, principalmente ligado às carnes.
Bom, deixo vocês abaixo com um artigo e, para quem ainda desejar saber mais, um vídeo do escritor Fábio del Santoro, nos quais ele descreve a partir do seu livro A Grande Sabotagem Reptiliana como o consumo de carne animal habitual - principalmente a vermelha - causou tantos malefícios ao ser humano.
Vocês que ainda comem carne vermelha, não se ofendam com o título desta postagem. Eu comi carne desde pequeno. E demorei muito para entender todo o mal que existe por trás do consumo da carne vermelha. Desde a destruição de florestas inteiras para criação de pasto, passando pelo sofrimento do animal e pelas influencias nefastas que existem por trás da comercialização dos grandes cartéis da pecuária, e culminando na destruição da saúde humana envolvendo uma grande lista de doenças mortais. Se soubesse da verdade, teria parado há muitos anos atrás. Mas a verdade só chegou agora para mim, ao escrever este livro juntamente com o Comandante Vitzo de Urano, e estarrecido, saber que este hábito foi introduzido em nossa raça por homens lagartos, há milhares de anos atrás. Por outro lado, observo que existem pessoas no planeta tentando combater o mal de forma oficial. Tenho dúvidas que este seja o melhor caminho.
“As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU). Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que fará a sugestão em um discurso em Londres” Rajendra Pachauri é um cientista indiano que atualmente é o presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, na sigla em inglês.
A preocupação do nobre cientista indiano, país que em “tese” não se alimenta de carne (digo em tese porque pesquisas indicam o consumo de carne no sul da Índia, inclusive em regiões que faltam alimentos, indianos estão consumindo ratos com a aprovação do governo. Vale lembrar que a Índia também tem altos índices de depressão) é válida, porque traz a tona o caos que a criação de bovinos produz para a natureza do planeta e para a saúde humana. Talvez, sabendo que o assunto é polêmico no ocidente onde existem os maiores cartéis pecuaristas, ele tenha se baseado no tema “aquecimento global”. Isso fica mais claro quando observamos algumas declarações do cientista, que também é prêmio Nobel.
“Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as pessoas comam menos”, disse.
“Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa.”
Sabemos que o aquecimento global, em parte, é uma falácia, da forma como o problema foi apresentado pelo político e naturalista Al Gore a alguns anos atrás, e contestada por todos os cientistas respeitados do mundo. Sabemos também que o processo de aquecimento da Terra se deve a fatores naturais, que o planeta realiza ciclicamente. E sabemos também que o homem destrói muitos maracanãs de mata virgem por dia para criar pasto para os bois, que serão abatidos de forma sempre cruel para o consumo do mercado interno e externo. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo e também é o campeão em casos de depressão da América Latina.
O que será que uma coisa tem a ver com a outra? Comer carne gera depressão? Não podemos provar isso cientificamente agora, mas um dia, quando os interesses comerciais que envolvem o consumo da carne vermelha diminuirem ou acabarem, os índices de depressão cairão em todo o planeta. No livro A Grande Sabotagem Reptiliana, o Comandante Vitzo lembra:
Bois sofrem antes de serem mortos pelo homem
“Quero que compreendam que nós uranianos, ao observar o homem moderno, podemos presenciar sua morte lenta e gradativa. A depressão é apenas o pequeno grande sinal que este corpo pode falecer a qualquer momento, caso não se tome as medidas certas a tempo. A facilidade com que se morre hoje na Terra é imensa. Lembro que em uma de minhas encarnações como ser humano, gostava de comer peixes e aves, mas não comia carne. Certa vez, experimentei carne bovina e o meu corpo reagiu de uma forma tão assustadora, que permaneci comendo peixe e aves pelo resto de minha vida na Terra. O corpo que possuía era feminino, e a simples ingestão de um pedaço de carne ocasionou mais estragos do que uma boiada atravessando uma cidade tresloucadamente. Os nervos do animal morto se entranharam em minhas vísceras de modo que quase morri. A ingestão deste simples pedaço de carne contaminado por bactérias resistentes invadiram meu frágil organismo feminino. Mas forte o suficiente para jogar estas bactérias para fora em poucos dias, restabelecendo minha vida naquela época. A alma observa o espírito que criou, e as barbáries que este mesmo espírito faz contra sua própria vida nesta região tridimensional do universo. Nada podemos fazer porque o espírito humano se encontra atado às leis humanas. E as leis humanas contemplam o livre arbítrio como fonte de alimentação para a Roda das Encarnações. Portanto, quanto mais se morre, mais o sistema evolucionário terrestre funciona. Quanto mais corpos tive, mais aprendi que carne não faz bem ao corpo humano."
“Ao consumir carne, os humanos escolheram o caminho dos ETs negativos que já habitavam a Terra antes da proliferação dos humanos. Os reptilianos buscavam prazer nas abduções carnais e devoravam animais de sangue quente como crianças que mascam chicletes na escola. Os humanos foram sendo levados por estas forças negativas da Terra até que se tornaram reptilianos no que se refere à alimentação. Conseguiram se unir ao sangue dos animais assim como os seres que habitavam a Terra e matavam por matar. A sociedade reptiliana desde então extraia energia da matança de outros seres vivos.”
💎Fabio Del Santoro - Depressão, Carne e Reptilianos (9:34)
Amor, Luz e Paz, a todos os seres.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Duas partilhas sobre a importância do silêncio com o mestre Trigueirinho
Abaixo, seguem duas partilhas de Trigueirinho. Para quem não o conhece, Trigueirinho é um mestre espiritual, cristão, ligado a uma visão católica menos templária, quero dizer, menos cultuadora do templo físico chamado igreja. É um praticante de meditação e orador junto com os monges do monastério de Figueira, que fica na cidade de Carmo da Cachoeira, estado de Minas Gerais.
O mestre Trigueirinho vive recluso a maior parte do tempo, entre suas práticas de serviço, espirituais, devocionais e de suas partilhas, que são falas inspiradas dele proferidas ao público e gravadas para divulgação geral.
As partilhas abaixo.
Silêncio que cura
Descrição do produto
O silêncio interior nos leva a sermos receptivos a ideias novas / Quando amamos o silêncio, nossa oração se aperfeiçoa / No silêncio interior encontramos a paz e, ao encontrá-la, finalmente amamos o silêncio / O silêncio atrai vibrações supramentais para a vida externa / O silêncio mantém a saúde
O Silêncio e o seu poder
Descrição do produto
Preparação para a vida evolutiva superior / O que é silêncio da consciência / Cuidados para não fragmentar a realidade / A sabedoria emerge do silêncio / Um novo exercício espiritual / Formar conceito sobre alguém pode ser um ato de violência.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
Profecia para 2039
O vidente e estudioso Itacyr Salles fez previsão de uma catástrofe para 2039. Como disse na postagem anterior, certos cientistas, médiuns e videntes têm afirmado catástrofes para 2036, e para 2039 segundo este senhor do vídeo abaixo. Se quiser conferir, assista.
A questão principal é viver o presente, o agora, e não desejar saber ou prever o futuro. Realizar-se no agora, para não depender de profecias e previsões. Só no presente é que está a verdadeira vida.
NOSTRADAMUS DE CURITIBA DIZ QUE O MUNDO ACABA A PARTIR DE 15/01/2013 - SÁBADO TOTAL
F|onte: ESPECTROSTAR
Receita de macarrão de pepino {Eduardo Corassa}
Receita de macarrão de pepino, saborosa, super saudável, com o chef culinário e nutricionista Eduardo Corassa. Receita somente de vegetais crus e maduros, ou seja, sem perda alguma de nutrientes. E bem temperadinha. Vitalidade total do alimento!
MACARRÃO DE PEPINO VEGANO SEM GLÚTEN 100% NATURAL
Fonte: Saúde Frugal
Profecia para 2036
Para a década de 30 estão previstas catástrofes mundiais para a Terra. Cientistas, estudiosos, espiritualistas e clarividentes preveem catástrofes para tal década.
2036 tem sido uma data mais comentada por ser o ano em que astrônomos identificaram como o momento em que o asteroide Apophis estará mais próximo a Terra.
2036 tem sido uma data mais comentada por ser o ano em que astrônomos identificaram como o momento em que o asteroide Apophis estará mais próximo a Terra.
Cientistas russos afirmam que em 2029 ele estará a 36 mil quilômetros de distância da Terra e pode atingir alguns satélites. Em 2036 é a outra data prevista pelos cientistas para a maior aproximação e riscos devido ao asteroide. Uma reportagem sobre ele foi publicada na revista Galileu.
O médium José Alencastro do blog 2036 Profecias o Ápice, prevê para 2036 uma grande catástrofe, ligada a este asteroide.
Segue o link do artigo com a previsão do médium: 24 De Abril De 2036, Meio Dia Em Israel: O Ápice Da Tribulação.
Sobre as profecias, o que digo é que não se deve desejar algo ruim, mal. Não se deve projetar para o futuro algo ruim. O excelente é viver o aqui-agora e deixar o futuro como uma probabilidade sem criar expectativas. De preferência deixar o futuro como vazio, ainda que seja um vazio potente e criativo capaz de tudo e qualquer coisa se manifestar.
Abaixo vídeo ilustrativo feito de divulgação do trabalho do médium clarividente.
Abaixo vídeo ilustrativo feito de divulgação do trabalho do médium clarividente.
Os Efeitos da Queda do Asteróide em 2036
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