A ação do psiquismo sobre/na natureza ao redor

Ao meu amigo poeta João Estevam (Mavetse de Argos)

Quando sentimos medo agimos sobre tal forma na natureza que chegamos a provocar ventos, além de outros fenômenos atmosféricos. A sociedade tem que se cuidar desejando desejos saudáveis, harmônicos, não dissonantes, que vibram em dessintonia. Sentimentos elevados são o principal meio para manter a homeostase e o equilíbrio do ecossistema ao qual o ser humano está incluído.

A ciência da física nos ensinou que matéria é também energia e portanto tudo está em vibração. Em nós também tudo vibra, todo nosso corpo, nosso organismo. Nossos pensamentos, conscientes ou inconscientes, também vibram, também eles respondem a um determinado padrão específico. Pensamentos de medo, ódio, ignorância, oscilam diferentemente dos pensamentos de alegria, compaixão e amor. Enquanto as oscilações energéticas do medo e do ódio são em vibrações mais densas, as vibrações do amor são mais elevadas e em harmonia com a frequência vibratória da Terra e dos seres vivos.

A ciência da consciência é a ciência do Amor

Tudo o que precisamos é de amor, isto é cientificamente garantido. O amor é cientificamente garantido como o norte; o amor é o seguimento da Lei para nós humanos.

Tudo o que necessitamos é paz para nos aperfeiçoarmos, nos desenvolvermos com equilíbrio e harmonia, seguir a natureza, a natureza de nossos instintos, eis buscar Deus. o Deus inteligente, sábio, bondoso, correto, sobretudo amoroso.

O que escrevo é um escrito científico. Todos educadamente versados no conhecimento científico conhecem a escrita como veio legítimo de o real se manifestar, o real da ciência. Assim já foi isso desvelado pelas ciências, sobretudo por Freud, Lacan, a psicanálise e a psicologia.

A ciência verdadeira, a que incute a responsabilidade, para si, para Si Mesmo (Self).

Se desejarem, comentem.

Deepak Chopra, cientista em entrevista (44:05)

Seu pai em algum momento se fez de palhaço por você

Seu pai se fez de palhaço por você. Em algum momento de sua história com ele, ele se fez de palhaço por você. Assim como você também talvez o tenha feito e até vá fazer de novo por alguém. Não é este o julgamento que faço. Afinal ser palhaço é uma atitude alegre e causa um verdadeiro regozijo de desestresse em todo o grupo quando satisfatórias. O riso, a alegria e a risada são naturalmente desestressante social e orgânico, além de psíquico, pois o alívio mental é compensado pela emoção quase de susto que é a da risada e da gargalhada. Portanto, ria mais! Mas com a educação daqueles ao seu entorno. Primeiro opto por visualizar os que estão a minhas curtas distâncias, uns três metros até, em seguida os que estão mais distantes como por exemplo em outros cômodos ou mesmo de outras espécies não-humanas.

Ria, ria mais!

Figura representativa de um palhaço em arte da Grécia Antiga - Fonte: Google

Na foto acima vê-se a representação do palhaço em arte segundo pesquisa no Google datar-se da Grécia Antiga, mas certamente é já de época posterior. Traços de influência romana estão sobretudo nos gestos e nas vestimentas além do corpo mais volumoso. 

Sinais dos tempos antigos que nos ilustram hoje. Assim é a História, também a Ciência. E, assim como a História, a Ciência aponta para a coexistência das duas realidades - a dos palhaços e a dos homens (e mulheres) rechonchudos, volumosos. De um lado os palhaços, de outro os que serão alvo dos risos, das risadas, da alegria compartilhada. Estes são os nossos tempos e este serão ainda o tempo futuro nosso, por um bom tempo.

Namastê.