No Princípio Era a Luz é um documentário do diretor austríaco P. A. Straubinger sobre o tema da inédia. Straubinger visitou várias pessoas que supostamente se alimentam de "luz" e tentam encontrar possíveis explicações sobre como a Inédia pode funcionar. Straubinger pesquisou o fenômeno da inédia por dez anos. Isso o levou à produção do filme, que levou cinco anos para ser realizado. O filme estreou em 13 de maio de 2010 no Mercado do Filme (França). Legendas em várias línguas, incluindo o português. Encontra-se disponível para aluguel online no site Vimeo e a venda no site Amazon.
P.A. Straubinger primeiro encontrou a inédia em um documentário de televisão sobre Nicholas de Flüe, um asceta do século 15 que teria vivido 19 anos sem comer. Mais tarde, Straubinger inicia pesquisas na internet e, posteriormente, tem o desejo de conhecer pessoas que praticam a inédia. Ele viajou por diferentes países e entrevistou pessoas que afirmam se nutrirem de Luz, vitalidade, Prana ou Qi. Entre eles, Jasmuheen, Michael Werner e "Mataji" Prahlad Jani. Straubinger também consultou diferentes nome da medicina e da ciência clássica e alternativa e procurou modelos explicativos para a inédia. Straubinger convenceu-se no filme que esta visão mecanicista e materialista da ciência clássica é limitada.
Alguns respiratorianos se submeteram a testes médicos, incluindo a observação em um hospital do místico indiano Prahlad Jani que viveu sem comida e sem beber água por 15 dias; e um respiratoriano israelense chamado Ray Maor, que viveu por oito dias em um documentário de televisão. Este programa de televisão se encontra disponível, com legendas em inglês: parte 1 e parte 2. Em alguns casos casos documentados, os indivíduos que tentaram jejum respiratoriano morreram. Em outros casos, pessoas tentaram sobreviver com a luz solar somente, e perderam uma significativa porcentagem de peso corporal.
De acordo com Straubinger, No Princípio Era a Luz recebeu várias críticas e a controvérsia contribuiu para o sucesso financeiro do filme.
No talk show alemão Das Erste, Menschen bei Maischberger, e em duas discussões de TV na Áustria, os críticos alertaram que o filme poderia motivar as pessoas a parar de comer. Straubinger respondeu que isso seria um completo mal-entendido de seu filme, afirmando repetidamente que ele não quer motivar ninguém a parar de comer, mas ele defende comer conscientemente sem afirmar qualquer ideologia nutricional particular. Straubinger diz que o filme mostra casos de fome relacionados ao processo respiratoriano, e também outros proponentes e especialistas alertam para não fazer auto-experiências perigosas ou tentar um estilo de vida respiratoriano fora do caminho espiritual.
Na Suíça, de acordo com o jornal nacional Tages-Anzeiger, uma mulher que viu o filme tentou viver sozinha de luz solar e morreu em janeiro de 2012. O site oficial do filme deu apoio, através de um artigo, em resposta a um e-mail recebido pelo advogado da família da mulher falecida. Neste email o próprio advogado confirma que nenhum terceiro poderia ser responsabilizado pela morte da mulher e uma causalidade adequada entre o filme e a morte poderia ser definitivamente excluída.
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In The Beginning There Was Light is a documentary film by Austrian director P. A. Straubinger on the subject of inedia. Straubinger visits several people who supposedly nourish themselves with "light" and tries to find possible explanations on how inedia might work. Straubinger researched inedia for ten years. This led to the film's production, which took five years. The film premiered on May 13, 2010 at the Marché du Film.
Plot
P.A. Straubinger first encounters inedia in a television documentary about Nicholas of Flüe, a 15th-century ascetic who was reported to have lived 19 years without eating.[4] Later, Straubinger starts research on the internet and subsequently has the desire to meet people practising inedia. He travels through different countries and interviews people who claim to nourish themselves with light, vitality, Pranaor Qi, among them Jasmuheen, Michael Werner and "Mataji" Prahlad Jani. Straubinger also consults different people from classical and alternative medicine and science and looks for explanatory models for inedia. Straubinger conveys that for him, the mechanistic materialistic world view of classical science falls short.[5][6]
Some breatharians have submitted themselves to medical testing, including a hospital's observation of Indian mystic Prahlad Jani appearing to survive without food or water for 15 days,[7][8] and an Israeli breatharian appearing to survive for eight days on a television documentary.[9][10][11] In a handful of documented cases, individuals attempting breatharian fasting have died.[12][13][14]Among the claims in support of Inedia investigated by the Indian Rationalist Association, all were found to be fraudulent. But none of these cases are presented in the film.[15] In other cases, people have attempted to survive on sunlight alone, only to abandon the effort after losing a large percentage of their body weight.[16]
Cultural impact
According to Straubinger, In The Beginning There Was Light polarized critics, and the controversy contributed to the film's financial success.[17]
In the German Das Erste talk show Menschen bei Maischberger[citation needed] and two TV-discussions on ORF in Austria, critics warned that the film could motivate people to stop eating.[citation needed] Straubinger responded that this would be a complete misunderstanding of his film, repeatedly stating that he does not want to motivate anybody to stop eating but he would advocate eating consciously without asserting any particular nutritional ideology.[citation needed] Straubinger says that the film shows cases of starvation related to the Breatharian Process communicated by the Australian author Jasmuheen, and also features proponents and experts who warn not to make dangerous self-experiments or try a breatharian lifestyle out of "spiritual ambition".[18]
In Switzerland, according to the national newspaper Tages-Anzeiger, a woman who saw the film attempted to live on sunlight alone, and died in January 2012.[19][20] The film's official website calls articles that implicate a responsibility of In The Beginning There Was Light for the woman's death a hoax, and presents as support for this claim a facsimile of an e-mail that the responsible state attorney wrote to the director in which he confirms that no third party could be made responsible for the death of the woman and an adequate causality between the film and the death could be definitely excluded.
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SINOPRE
Documentário que investiga a inédia, um fenômeno antigo e presente em diversas tradições (orientais e ocidentais), que é a abstinência da ingestão de alimentos sólidos, e em alguns casos de líquidos também.
Percorrendo países como Alemanha, Inglaterra, EUA, Índia, China e Rússia, o cineasta P.A. Straubinger entrevistou dezenas de pessoas, entre eles espiritualistas, médicos, ascetas e cientistas dos mais variados campos, em busca do entendimento desse processo que parece tão absurdo para o senso comum.
Segundo os adeptos, o processo se baseia na absorção da energia vital do Universo, ou prâna, que está em toda parte.
Para conhecer mais esse processo, o cineasta conversou com personalidades como Jasmuheen, a autora australiana de livros de sucesso sobre o tema que afirma não se alimentar desde 1993, e que foi envolvida em grande polêmica quando pessoas morreram ao tentar realizar o processo de transição de 21 dias ensinado em seus livros.
O diretor também se encontra com o iogue indiano Mataji Prahlad Jani, que afirma estar sem comer nem beber há 70 anos. Segundo ele, aos 7 anos teve uma visão de 3 deusas que solicitaram que lhes acompanhassem, garantindo que daquele dia em diante ele não necessitaria mais de alimentos, nem de água.
Recentemente uma equipe de médicos indianos, especialistas de diversas áreas, realizou vários exames em Prahlad durante 10 dias. O resultado é uma bomba para a visão materialista da medicina tradicional. Ficou comprovado que durante esse período o iogue não ingeriu nenhum tipo de comida ou bebida, ou, o que é mais surpreendente para os médicos, gerou qualquer tipo de excremento.
O documentário também mostra que esse não é um fenômeno isolado, que existem relatos na própria tradição católica européia de santos que viveram sem se alimentar, como por exemplo o padroeiro da Suíça, São Nicolau de Flüe, que segundo registros biográficos não se alimentou durante os últimos 20 anos da sua vida.
Também fica claro que a tradição do jejum está presente em diversas religiões e tradições culturais. Em alguns casos como no taoísmo, a inédia (ou Bigu) é uma consequência natural do equilíbrio energético e bom fluxo do ki.
Seguindo a trilha de manifestações semelhantes, o cineasta viaja até a Rússia para encontrar Zinaida Baranova, que afirma ter seguido orientações espirituais para deixar de comer e beber. Nesse momento o documentário dá uma guinada, e informações espirituais e científicas importantes começam a ser reveladas.
A partir de exames feitos em Zinaida, realizados pelo chefe do centro de bioenergia Dr. Rasimov, que analisa por meio da bioeletrografia o campo enérgico da médium russa.
Os resultados são impressionantes. A aura de Zinaida está em perfeitas condições, idêntica a de uma atleta profissional.
Ainda no campo da biofísica, somos apresentados ao conceito de biofóton, que segundo o Prof. Dr. Fritz-Albert Popp, "são responsáveis pelas centenas de milhares de reações químicas que ocorrem nas células precisamente, pontualmente e de maneira perfeita.".
Ainda segundo o professor, "uma reação química só pode ocorrer em uma célula se antes for ativada pela luz." sendo também responsáveis pela auto-regulação celular.
Na realidade, quando comemos estamos absorvendo os biofótons armazenados nos alimentos, para que nossas células possam se organizar da melhor forma possível. Assim, segundo o Professor, "a capacidade de organização da pessoa que consome não vem das moléculas do alimento consumido, mas sim da luz contida na comida ingerida, que é absorvida pelo organismo.".
Daí em diante o filme acelera o seu ritmo em direção a uma conclusão, e o foco passa dos processos físicos e espirituais envolvidos na alimentação, ou abstinência dela, para as recentes descobertas da física quântica, da biologia e da psicologia, e a mudança do paradigma vigente para um novo paradigma, que reconhece a interconexão de tudo no Universo, o que inclui o estudo científico de fenômenos até recentemente inexplicáveis da consciência, da sua relação com a matéria na experiência e construção da realidade.
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SINOPSIS
VIVIR DE LA LUZ presenta diferentes personas que pueden sobrevivir sin comida y sin bebida durante semanas, años, incluso décadas. La mayoría de nosotros, como habitantes del mundo moderno, experimenta este fenómeno como un increíble ataque a nuestro concepto científico del mundo y simplemente diría: ¡es imposible!.
Sin embargo, VIVIR DE LA LUZ es un documental basado en experiencias personales, entrevistas y experimentos de laboratorio científicamente realizados y documentados, y a la vez un intrigante y apasionado viaje alrededor del mundo que explora no solo los conocimientos y las tradiciones espirituales orientales, si no también aborda los últimos modelos explicatorios nacidos de la física cuántica. Y su conclusión, por increíble que parezca, es que hay gente que no necesita comer ni para vivir ni para sostener su metabolismo. Simplemente, viven de la luz.
"VIVIR DE LA LUZ no pretende en absoluto motivar a la gente para que deje de comer o probar que el "respiracionismo" funciona en todas las personas. Simplemente pretende que los espectadores se cuestionen por un lado los modelos de pensamiento moderno y por otro, el fondo y los múltiples niveles del discurso científico e ideológico y que consideren nuevos puntos de vista".
P.A STRAUBINGER, director.
¿Prefiere la versión doblada? : vimeo.com/ondemand/luz
Para obtener más información visita: lightdocumentary.com
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"A brilliant pioneering study of a fascinating phenomenon.“
- PROF. RUPERT SHELDRAKE, Biologist ("Morphic Fields"), University of Cambridge
"A well made and wonderfully balanced documentary. I like it“
- PROF. AMIT GOSWAMI, Quantum physicist, University of Oregon
"“Light” is a pioneering and provocative film on the controversial claims of ‘breatharians.” Recommended for anyone interested in the far reaches of human potential, this film will inspire some, perplex others, and infuriate the rest — but you will not be bored.”
- DEAN RADIN, Chief Scientist, Instiute of Noetic Sciences
Do you prefer to watch the DVD ? Purchase it on Amazon or visit our shop lightdocumentary.com/lightshop.html
Length: 90 Minutes
Language: English / English narration / English subtitles with non-english interviews
SYNOPSIS:
Is it possible that human beings can survive without food and fluid over many years and live on light alone? Are we confronted with quackery or with forgotten knowledge?
IN THE BEGINNING THERE WAS LIGHT follows the phenomenon which only a few in our Western world are aware of, as the topic has been either ignored or ridiculed by the media. The picture deals with human beings who allegedly can survive without food and fluid, over weeks, years and even decades.
Most people would spontaneously say that this just cannot be. It’s impossible! But based on certified reports of personal experiences, interviews and scientifically documented laboratory experiments, the picture follows the phenomenon of “living on light” aka “breatharianism”. As incredible as it may be, there seems to be evidence that there are people living today and some existing thousands of years back too, who do not need physical food either to live or to sustain their metabolism. They live on "light" alone. Depending on the tradition it may be called PRANA, CHI or ORGON...
As modern people we experience this phenomenon as an incredible attack on our western, scientifically orientated concept of the world.
Hence this picture starts on a fascinating and intriguing journey around the globe and includes not only the latest explanatory models taken from quantum physics but touches on the knowledge from eastern spiritual tradition as well.
It is not the film’s intention to advocate that one should stop eating but it does trigger food for thought and it aspires to challenge the prevailing mechanistic-materialistic philosophy dominating our society today, to open up other perspectives and enhance new ways of thinking and living. Or does the saying “what cannot be shall not be” still prevail?
For more information visit: lightdocumentary.com
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Trailer do filme em português:
Trailer em inglês:
Trailer em espanhol:
Trailer em alemão:
Trailer em japonês:
Trailer em francês:
Para assistir o filme online:
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O Diretor: P. A. Straubinger
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Resenhas e reações
Um brilhante estudo pioneiro de um fascinante fenômeno. Esta investigação mostra como a curiosidade persistente pode ser recompensadora com uma abertura de mente e uma expansão de possibilidades científicas.
Professor Rupert Sheldrake, biólogo, Universidade de Cambridge. Autor da teoria dos Campos Mórficos.
Um bem feito e maravilhosamente balanceado documentário sobre um tópico difícil e controverso. Dr. Amit Goswami, físico teórico e diretor do Centro para Ativismo Quântico, em Eugene, Oregon, EUA.
Prosperar sem comer? Viver sem comida no todo? Isso soa ridículo. Isso paira sobre a face de tudo que nós conhecemos sobre nutrição e bioquímica. Mesmo assim, há intrigantes casos históricos e pessoas hoje que ainda afirmam que isto seja possível. LUZ é um pioneiro e provocante filme sobre a controvérsia alegação dos respiratorianos. Recomendado para qualquer um interessado nas capacidades avançadas do potencial humano, este filme irá inspirar alguns, deixar outros perplexos, e enfurecer o restante - mas você não irá se entediar.
Dean Radin, Ph.D, cientista senior, Instituto de Ciência Noética.
Fiquei sem comer por 63 dias em 1994. Eu achei este filme fascinante. O extraordinário balanço de ciência e humanidade faz este filme uma necessidade de ser visto para qualquer um excitado pelos potenciais inexplorados do potencial humano. Eu amei!"
Dr. Jacob Liberman, optometrista, cientista visionário autor de "Luz, a medicina do futuro" e "Tire seus óculos e veja.
No Princípio Havia a Luz é o o primeiro documentário na história que explora o fenômeno do Respiratorianismo de um ponto de vista científico. O filme não consegue se perder no escopo da narrativa de uma abordagem ideológica, religiosa e cultural - um trabalho verdadeiramente pioneiro. É meu genuíno desejo que este filme inspirará muitas pessoas para a busca da verdade - tão apaixonadamente e tão corajosamente como o diretor P.A. Straubinger fez.
Mestre Tianying, mestre Quigong e líder do Instituto Tian Gong, em Berlin, Alemanha.
Eu achei o filme de P.A. Straubinger No Princípio Havia a Luz, hipnotizante. Poucas pessoas acreditam na sobrevivência prolongada sem comida, mas as muitas convincentes entrevistas neste filme fornecem persuasivas evidências para tal possibilidade. A questão comum é: de onde poderia a energia vir? Meu livro "A quarta fase da água" fornece uma possível resposta: LUZ. Evidências experimentais mostram que a luz transmite energia para a água, incluindo a água do corpo. Aquela energia pode, em algumas instâncias, prover bastante energia para sustentar a vida.
Professor Gerald Pollack, professor de Bioengenharia na Universidade de Washington.
A notável afirmação feita neste filme parece impossível de acordo com a ciência corrente. Contudo, em alguma data futura quando nós tivermos uma mais clara compreensão das capacidades da mente, tal afirmação pode ainda vir para dentro do alcance da ciência.
Professor Brian Josephson, prêmio Nobel de Física, professor de física na Universidade de Cambridge.
Eu assisti e eu amei... Eu estou impressionado que No Início Havia a Luz é tão bem feito que ajuda a trazer qualidade e credibilidade para os tópicos vitais que explora. O que é importante não é se você come comida ou bebe água para sustentar a si mesmo, mas, O que é energia... e quais são as possibilidades espirituais do ser humano? Este filme é um exercício épico em expandir nossa visão de mundo sem perder nosso discernimento - uma habilidade crítica nestas mudanças de tempos.
Foster Gamble, do movimento e do filme Prosperar (Thrive).
Este é certamente um filme incrivelmente pivô que tão efetivamente mostra ampla evidência que alguém pode seguir sem comer por um tempo de vida. E que há técnicas essenciais a cultivar para fazer desta uma disciplina segura para adotar aquele curioso e comprometido o bastante para explorar a profunda espiritualidade.
Sperry Andrews, diretor do Instituto de Conexão Humana e do Instituto de Inteligência da Consciência.
Uau! Que grande trabalho você fez em criar este filme. Nosso terceiro livro, o qual ainda não foi publicado irá abarcar o respiratorianismo e nós iremos certamente mencionar este incrível trabalho que você fez. Realmente, não somente foi você capaz de apresentar o conceito de uma maneira científica, você foi também capaz de alcançar o âmago disso.
Heather e Gio Ligresti, autores de "O Alvorecer do Despertar".
Desde que eu primeiro li sobre respiratorianismo no "Autobiografia de um Yogui", de Paramahansa Yogananda, em 2004, eu fui pega pelo fato de que a possibilidade de viver sem comida parece existir - ao menos para alguns, talvez humanos "iluminados". Mas, como diariamente os negócios continuaram, eu não fiz muitas pesquisas sobre o tópico. Eis porque estou agradecida mesmo que P.A. Straubinger explorou o tema do respiratorianismo - representativo entre diversos outros temas que não existem para a "ciência oficial" - por muitos anos para finalmente editar este documentário informativo e que abre os olhos. O documentário da luz é encorajante a todo indivíduo para questionar nossa comum visão de mundo materialista e encontrar nova ou velhas... respostas!
Karin Metzger, professora de Yoga no Jaya Yoga.
No Princípio Havia a Luz é um inteligente, alegre, documentário, que entretêm, oferecendo a mais bem equilibrada de investigação dentro do tópico do respiratorianismo para informar. É isto realmente possível para alguns humanos, sob circunstâncias específicas, viver diretamente do QI, do Prana, da Luz como eles afirmam? Sem comidas por semanas, meses, anos ou mesmo décadas? Quais são os perigos, e há qualquer prova médica e científica ou explicação? Se a ideia que TODOS os humanos devem comer para sobreviver pode ser desafiada - então o que sobre de nossa visão materialista de mundo? Assista a este fascinante filme, e permite a mente ser extendida largamente. Para Yogis, praticantes de Qigong, metafísicos, exploradores da consciência, praticantes da medicina, ou humanos pioneiros interessados nos limites das possibilidades humanas - este é um dos mais importantes filmes de nosso tempo. Altamente recomendado!
Dra. Edith Ubuntu Chan, doutora em acupuntura, Escola Dan Tian de Bem-Estar.
No Princípio Havia a Luz crava o espectador na curiosa mente do diretor de filme Peter-Arthur Straubinger, de como ele tenta fazer sentido do notável fenômeno do respiratorianismo - pessoas que podem viver por semanas, meses, e mesmo anos sem comida ou fluidos. Uma improvável possiblidade, sim, mas nas firmes mãos de Straubinger, a evidência lentamente desdobra que tais pessoas existem, ao menos de acordo com os relatos de experiências pessoais e estudos laboratoriais bem documentados. Pelo fim do filme seu sistema de crenças irá ser desafiado enquanto você também aprecia a habilidade com a qual o caso foi feito.
Mattew Gilbert, fundador do Cinema Noési: Filmes para Envolver Mentes; e parte do Instituto de Ciências Noéticas.
Eu bem terminei de assistir No Princípio Havia a Luz, e amei! O documentário explora um fascinante tópico sobre pessoas que parecem ser capazes de viver sem comer. Não somente o tópico é intrigante mas a qualidade do filme é esplêndida. É uma tacada bela, bem passada, e entrevistas de características atraentes com uma larga variedade de notáveis pessoas. É tão refrescante assistir um filme que expande a consciência de alguém e desperta e abre uma pessoa para possibilidades incríveis. Antes de assistir este filme, eu tinha acreditado que era impossível viver de luz ou prana somente. Agora eu não estou tão segura. Eu sinto que isto é definitivamente um tópico que requer investigação a mais. Isso pode mudar minha vida!
Mary Duprey, produtora, Filmes de Rupturas Visionárias (Breakthrough Visionary Films)
Uma respirada de Luz, na Era da Luz.
John Fellows, conselheiro estratégico no Instituto da Vida Futura
Ao valor nominal este filme pode ser visto unicamente sobre o fenômeno do Respiratorianismo - o que é isso, isso é possível, como poderia isto ser? Contudo, as questões e discussões que emergem como um resultado deste filme compele nos a dar um olhar mais profundo no que é possível em nosso mundo e os papéis que a mente e a ciência têm em criar nossas possibilidades neste reino material. Nós somos desafiados como nós acompanhamos a jornada de Peter Straubinger para descobrir e não somente do que é possível; mas que se torna possível se nós começamos a estar abertos para novas questões e novas informações. Foi estranho assistir minhas próprias crenças internas e hipóteses pela inspeção adicional como o filme proporcionou. O filme permite nos lanças novas conversações como um resultado das questões que surge. Pelo fim do filme, eu estava ainda processando o que são minhas no que diz respeito ao tópico. Contudo, o que eu descobri foi como muito do meu despertar foi elevado através da jornada deste filme, como isso me levou a fazer questões que eu nunca antes considerei. Isto é filme no seu melhor, particularmente por um tal controverso tema tão habilmente e uniformemente manejado.
Christine Andrews, proprietária da Rádio Iluminante (Enligthening Radio)
No Princípio Havia a Luz é um excelente documentário em todos os níveis... mensagem, apresentação, videografia e sensível, ideias balanceadas para este tema único. Havia muitos importantes pontos no grande cenário tão distante do respiratorianismo / foco de luz que qualquer visionário pode ganhar insights e uma mais ampla compreensão de aspectos multi-dimensionais e holísticos de saúde e bem-estar. Uma respeitável introdução para um fascinante e complexo estudo de nossa natureza maior e potencial humano.
Harold W. Becker, autor e fundador da Fundação Amor (The Love Foundation)
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Trailer do filme em português:
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Filme completo legendado em português no Youtube:
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