Retirado do livro Seasons of the Spirit, Hilarion, uma mensagem canalizada, citado por Jasmuheen, em Viver de Luz (2011).
“É incorreto imaginar que a energia que move o corpo físico do homem provém da comida que ele ingere. Esse é um dos maiores mal-entendidos do mundo de hoje. A energia do corpo humano vem de uma fonte muito mais sutil e refinada que as moléculas de carboidrato, como agora se acredita. O processo vital do homem não existe no mero plano químico, caso contrário o homem não seria nada além de um recipiente onde as substâncias químicas reativas são misturadas, e sem mais inteligência ou espírito ‘vital’ que aquele encontrado num cadinho. Quando a reação química termina, o recipiente continua imóvel, sem vida, vazio, e o mesmo seria no caso do ser humano.
Não, a força que move a máquina humana não é química, é etérica.
O éter é uma forma da substância que impregna tudo, mais rarefeito do que a mais sutil das substâncias químicas do homem e é, na verdade, a ‘substância’ a partir da qual são produzidos todos os elementos conhecidos pela ciência, assim como as gotas d’água podem ser precipitadas a partir do vapor de água que está no ar. Misturado com o éter que ocupa todas as três dimensões do espaço humano – mesmo entre os prótons e elétrons da matéria, que a ciência chama de espaço ‘vazio’ – está uma substância a que chamamos de prana, a palavra oriental que designa a energia vital. As religiões orientais conhecem essa substância miraculosa e entendem seu papel na manutenção da ‘vida’ do homem.
Quando um corpo humano respira e traz o ar para dentro dos pulmões, o prana que está dentro do equivalente etérico desse ar é absorvido pelo equivalente etérico do corpo e, desse modo, é transformado nas várias energias utilizadas na vida cotidiana: energia mental, energia emocional e energia física. É evidente que o oxigênio absorvido pelo corpo através dos pulmões desempenha um papel no metabolismo, mas é somente um papel secundário em comparaçãoccom a importância da ingestão de prana”.
Fonte: Viver de Luz - a fonte de nutrição para o novo milênio, Jasmuheen.