Suprimir os sintomas não é cura {Dr Rolando Diaz}

Suprimir os sintomas não é uma cura:

No campo da Medicina Natural, da Naturopatia e do Higienismo, afirma-se que suprimir os sintomas não constitui uma verdadeira cura. Muitas vezes, as pessoas acreditam ter superado uma doença quando, na verdade, reprimiram suas manifestações, desviando-as para outras partes do corpo. Esses sintomas latentes podem ressurgir posteriormente em formas crônicas, complicando ainda mais a saúde.

Por que suprimir os sintomas não é a solução?

 1. Interferência nos processos de purificação: Os sintomas são sinais do corpo que indicam desequilíbrios ou tentativas de autocura. Ao suprimi-los, estamos interferindo nos mecanismos naturais de limpeza e restauração do corpo. Por exemplo, ao suprimir os sintomas da gripe, podemos impedir que o corpo elimine eficazmente toxinas e vírus.

 2. Mascarar a causa subjacente: Ao focar exclusivamente nos sintomas, corremos o risco de ignorar a raiz do problema. A verdadeira cura envolve abordar as causas profundas dos sintomas. Se focarmos apenas no alívio das manifestações superficiais, não estaremos resolvendo a doença na sua totalidade.

 3. Consequências a longo prazo: A supressão dos sintomas pode ter consequências negativas a longo prazo. Em vez de permitir que o corpo se cure naturalmente, estamos a criar um terreno fértil para doenças crónicas e complicações futuras. É como desligar um alarme de incêndio sem apagar as chamas.

 A importância de abordar a causa

 Para alcançar a verdadeira cura, devemos:

 - Investigar as causas: Identifique os fatores subjacentes que desencadeiam os sintomas.

 - Apoiar processos naturais: Facilita a eliminação de toxinas e promove a autorregulação do corpo.

 - Incentive uma abordagem holística: Consideremos juntos a saúde mental, emocional e física.

 Para enfatizar, a cura envolve ir além dos sintomas visíveis e explorar as raízes profundas da doença. A higiene lembra-nos que a verdadeira saúde é alcançada quando permitimos que o corpo se cure, em vez de simplesmente suprimir os seus sinais de alerta. Só o corpo cura o corpo, todo o resto suprime, alivia ou mascara os sintomas. Suprimir os sintomas é matar o mensageiro ou desligar o alarme para não ouvir o barulho incômodo, pensando que estamos dando uma solução para o problema.

Dr Rolando Diaz - Naturopata e professor de Ciências Naturais e Saúde

O momento presente {Osho}

O momento presente é a presença de Deus. 

Osho

O Sopro da Vida {Vinícius Mendes Ribeiro}

Quando, segundo o Gênesis, o Criador soprou nas narinas do homem ele ganhou vida, se tornou um ser vivo. É assim que absorvemos a Energia Vital - chamada pelos gregos antigos de Éter, pelos yogues de Prana, pelos chineses de Chi. A Energia Vital vem com o ar que entra no nosso corpo e assim se mantém a vida.

Vinícius Mendes Ribeiro

Jejum, o mais importante remédio {Dr Elson M Haas, médico}

"O jejum é o único e mais importante remédio na terapia natural de cura."

~ Dr Elson M. Haas, médico

Nutrição Espiritual, Viver de Luz, Inédia {Dr Gabriel Cousens, médico}

Inédia

Existem provas de inédia em muitas tradições. Infelizmente, há também provas ocasionais, mas os três exemplos que apresento parecem autênticos. Um deles é protagonizado por Therese Neuman, uma católica devota de Konnersreuth, Alemanha, que se absteve de comer e beber qualquer coisa, com exceção da ingestão ritual da hóstia, algumas vezes por semana, e uma colher de chá de água por dia. Com permissão eclesiástica, Therese ficou sob investigação científica. A mais famosa investigação foi feita pelo Dr Friz Gerlick, editor de um jornal protestante alemão, que ali estava supostamente para expor a "fraude católica". Em vez disso, escreveu a biografia de Therese. 

Outro exemplo da inédia é o de uma velho monge budista de 83 anos que viveu 47 anos em uma caverna nas montanhas do Himalaia. O Dr Kirshnan Lal, chefe de uma equipe médica de quatro especialistas que estudou o monge durante 43 meses, informou que, aparentemente, ele vivia apenas de goles de água. 

Na tradição taoista, segundo Mantak Chia, o sexto estado da evolução espiritual é marcado pela inédia. Ele afirma que seu próprio professor atingiu esse estado e viveu nas montanhas, subsistindo graças às energias sutis da mãe natureza.

Paramahansa Yogananada relata o caso de uma mulher de nome Giri Bala que parou de comer e beber aos 12 anos. Quando entrevistada por Yogananda, já não comia há 56 anos. Disse que sua nutrição derivava das mais finas energias do ar, da luz do sol e do poder cósmico que recarregava seu corpo por centros de energia mais elevados. Esses centros, chamados chacras, serão discutidos em capítulos posteriores. 

"Nutrição Espiritual e a Dieta do Arco-íris", dr Gabriel Cousens, médico.

Comida não é necessário {Dr Mário Sanchez}

"Conseguiram transformar a ideia de comida-prazer em comida-necessidade. De uma suposta experimentação geral ou empírica, tirou-se essa errônea conclusão de que quem não come, morre."

"Postulamos, como há 2000 anos - não é necessário comida para ter saúde. O jejum cura. A comida necessária é mínima: para dar prazer.

Assim vemos que há 2000 anos o Maior Sábio do Planeta Terra já havia enunciado o Poema da Luz... - "Olhai os lírios dos campos. Olhai os passarinhos dos céus...Eles não se preocupam de manhã à noite com o que terão para comer ou para vestir...E nem Salomão, com toda sua opulência, comeu ou vestiu mais ricamente que eles." (Mateus 6:29). 

~ Jejum Curativo, dr Mário Sanchez

Sobre a Energia Vital ou Força Vital {Dr Samuel Hahnemann, pai da Homeopatia}

"O organismo material, pensado sem a Força Vital, não é capaz de qualquer sensação, qualquer atividade, nem de auto conservação."

"Há no corpo uma energia vital mediadora que o remédio se limita a suscitar e estimular."

Samuel Hahnemann, médico criador da Homeopatia.

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